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Série Debates e Perspectivas

Os manuais escolares e os jovens: tédio ou curiosidade pelos saberes?

José Duarte; Sérgio Claudino & Leonor Carvalho (org.)
Autor(es) / Editor(es)
2012
Ano de edição

Sinopse – Nada justifica que os saberes (em sua boa parte consubstanciados nos manuais escolares) constituam um pesado e odiado fardo às costas das nossas crianças e dos nossos jovens. Podem os saberes, ser mais leves e olhados com prazer, mesmo não esquecendo que o prazer não quer dizer ócio, mas algo a conquistar com trabalho? Mais leves, sim, se o primeiro princípio da organização de um manual (ou, em geral, de qualquer estratégia didática) for ensinar a “usar bem a mente” e o segundo princípio for “menos pode ser mais” (ou seja, menos conteúdos mas em profundidade), como propõe a “Coalition of Essential Schools” nos EUA? Ou, a tradição francesa, se esses dois princípios corresponderem a um só, o de procurar levar os estudantes a ter “a mente bem organizada e não apenas cheia”, como propõe Freinet no rasto de Montaigne?